[vc_row][vc_column][vc_column_text]Aqui está a aventura, pois sabemos que a tendência dos hóspedes atuais e futuros é querer cada vez menos interação cara a cara.
O autogerenciamento deixou de ser uma vantagem para se tornar uma necessidade ao adquirir um serviço.
Além disso, a paciência do consumidor diante das ineficiências é cada vez menor, enquanto se pressupõe que ele será reconhecido e obterá um serviço personalizado em troca.
Mas somos humanos, e o contato pessoal nunca deixará de ser necessário (esperamos que sim!).
Então, como os estabelecimentos podem manter um produto altamente tecnológico sem negligenciar a relação humana?
Os milenials já se tornou o grupo demográfico com maior poder de compra. Não surpreende que representem 27% da população mundial, cerca de 2 bilhões de pessoas.
É por isso que os hoteleiros, mais do que nunca, devem levar em conta os recursos e hábitos desse grupo demográfico ao definir suas estratégias de marketing e experiência do usuário. Em geral, gostam de viajar, adotam novas tecnologias em breve, gostam de interações personalizadas e são espontâneos. Além disso, eles preferem se comunicar como se estivessem diante de outra pessoa, mas usando plataformas automatizadas.
Cuide das sensações.
A premissa é usar a tecnologia de uma maneira personalizada.
Isso pode ser implementado no e-mail de confirmação da sua reserva.
Uma vez hospedados, as opções são ampliadas, como presentes no check-in com base no seu gosto pessoal, reconhecimento facial para acessar a sala e, por sua vez, ajustar as preferências dos hóspedes em luzes, aromaterapia e som ambiente que são ativados ao entrar.
Mostrar sensibilidade.
O consumidor de hoje presta mais atenção à sensibilidade do hoteleiro quando se trata das questões sociais e ambientais mais relevantes. Um exemplo disso é a redução de plásticos descartáveis, menor consumo de água e eletricidade, respaldada pela legislação em muitos países.
Esses detalhes não devem afetar o funcionamento do hotel, pois, com o treinamento adequado da equipe, você receberá um procedimento que os hóspedes valorizarão.
Personalizar.
Sabemos que os viajantes preferem gastar mais para desfrutar de experiências do que para comprar itens. A demanda por uma experiência de viagem nova e única está fazendo com que os empreendedores modifiquem e desenvolvam sua oferta com mais personalização, elementos imersivos, aventureiros e mais adaptados à cultura local para inspirar e ser lembrado em um nível emocional mais profundo. De fato, 75% dos consumidores reconhecem que têm maior probabilidade de comprar se o vendedor souber seu nome, seu histórico de compras e oferecer recomendações relevantes ao seu gosto, de acordo com um estudo recente da Accenture.
Se for acrescentado que essas experiências devem ser sem atrito, é fácil saber por que a inteligência artificial está se tornando uma poderosa alavanca no mundo do turismo. Portanto, a tendência é usar os dados do cliente e o poder da automação para decidir quais produtos armazenar e quais experiências o hoteleiro deve oferecer e quando.
Ser social.
Não apenas se refere a sublinhar a importância das redes sociais, hoje essenciais como canal de vendas para um hotel ou departamentos, mas também é recomendável facilitar ainda mais o contato de seus hóspedes com as comunidades locais, por exemplo, criando espaços de coworking onde os clientes e os residentes podem trabalhar juntos e aproveitar as sinergias, realizar eventos com o público local onde os convidados são convidados, oferecer festivais ou menus especiais para aproximá-los dos costumes locais.
Conclusão
Os clientes usam cada vez mais a tecnologia porque facilita a viagem. Responder à crescente dependência da tecnologia sem sacrificar o serviço pessoal e o tratamento humano será a chave que impulsionará as marcas.
Fonte: Hosteltur e Sabre.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]